Você conhece as principais doenças gastrointestinais?
Existem diversas enfermidades que podem afetar o sistema digestivo, causando sintomas como dores abdominais, náuseas, azia, diarreia, gases e vômitos.
E neste artigo, a Clínica Gástrica Usuy – clínica gastrointestinal em Florianópolis e São José – te ajuda a entender algumas das principais doenças gastrointestinais, suas causas, sintomas e tratamentos.
Continue lendo para saber mais!
Resumo do artigo:
- Existem diversas doenças que podem afetar o sistema digestivo, causando sintomas como dores abdominais, náuseas, azia, diarreia, gases e vômitos.
- Fatores emocionais, como o estresse crônico, podem agravar quadros gástricos e intestinais.
- Hábitos saudáveis, como alimentação equilibrada, prática de exercícios físicos e ingestão adequada de água, são importantes na prevenção de diversas enfermidades do aparelho digestivo.
- A gastrite é uma inflamação da mucosa do estômago, geralmente ocasionada por substâncias irritantes ou pela bactéria Helicobacter pylori.
- A gastroenterite é uma inflamação que acomete estômago e intestinos, causada por contaminação por bactérias, vírus ou parasitas.
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Quais são as principais doenças gastrointestinais?
Doenças que afetam o sistema digestivo são responsáveis por manifestações que atingem o estômago, o intestino e, em algumas situações, órgãos como fígado e pâncreas.
Sintomas como dores abdominais, náuseas, azia, diarreia, gases e vômitos podem sinalizar enfermidades que requerem avaliação especializada.
Esses problemas de saúde podem aparecer por razões que envolvem infecções bacterianas, virais ou parasitárias, alterações na motilidade do estômago e do intestino, inflamações e até fatores emocionais, pois o estresse crônico tende a agravar quadros gástricos e intestinais.
Em casos que requerem maior investigação, exames como uma endoscopia realizada em Florianópolis ou São José são fundamentais para identificar e tratar problemas no sistema digestivo com precisão.
A observação contínua de sinais como sangramentos, febre, dor intensa ou perda de peso repentina ajuda na detecção precoce de possíveis complicações.
Um acompanhamento médico regular, aliado a exames específicos, também contribui para o diagnóstico precoce.
Vale ressaltar que hábitos saudáveis, como alimentação equilibrada, prática de exercícios físicos e ingestão adequada de água, são fatores importantes na prevenção de diversas enfermidades do aparelho digestivo.
Continue lendo para saber mais sobre algumas das principais doenças gastrointestinais.
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Labirintite: pode ter origem gastrointestinal
Labirintite é conhecida por gerar sintomas como tonturas, náuseas, sensação de desequilíbrio e até zumbido nos ouvidos.
O labirinto é a região do ouvido interno responsável pelo senso de equilíbrio, porém desequilíbrios no funcionamento do trato gastrointestinal podem agravar quadros de tontura e mal-estar.
Por exemplo, gastrites e refluxos que causam náuseas podem induzir alterações na pressão interna do ouvido, resultando em piora da sensação de vertigem.
Alimentação desregrada e excesso de cafeína, álcool ou substâncias irritantes também podem colaborar para crises de labirintite.
Quando a tontura aparece de maneira recorrente e acompanha desconfortos digestivos, é fundamental buscar avaliação médica que possa diferenciar problemas exclusivamente otorrinolaringológicos de fatores relacionados ao estômago e aos intestinos, permitindo um tratamento mais completo e seguro.
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Gastrite
A gastrite diz respeito à inflamação da mucosa do estômago, ocasionada geralmente pela ação de substâncias irritantes, como álcool, medicamentos e alimentos ricos em gorduras, ou mesmo pela bactéria Helicobacter pylori (H.pylori).
Sinais de gastrite envolvem queimação, dor na região epigástrica, sensação de inchaço, azia, arrotos frequentes e náuseas.
Em muitos casos, o desequilíbrio emocional agrava essa inflamação, pois a liberação de hormônios do estresse pode aumentar a produção de ácido estomacal.
O diagnóstico costuma ser feito por meio de endoscopia, exame que avalia o interior do estômago e permite identificar lesões na mucosa.
Exames de gastro, como a endoscopia, são fundamentais para complementar a avaliação e identificar a causa exata da inflamação.
O tratamento combina mudanças nos hábitos alimentares, uso de medicamentos para reduzir a acidez e, quando necessário, antibióticos para combater infecção bacteriana.
Há casos crônicos em que a observação contínua das lesões é essencial, a fim de evitar complicações como úlceras ou progressão para um quadro mais severo.
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Gastroenterite
A gastroenterite é caracterizada pela inflamação que acomete estômago e intestino.
É comum surgir em decorrência de contaminação por bactérias, vírus ou parasitas encontrados em alimentos ou água não tratados adequadamente.
As manifestações são perceptíveis por meio de diarreia intensa, vômitos, dor abdominal e, em algumas ocasiões, febre.
O problema costuma ter início súbito e pode causar grande desconforto devido à perda de fluidos corporais, o que aumenta o risco de desidratação.
A prioridade no tratamento é a reposição de líquidos, além de repouso e vigilância dos sintomas.
Quando a diarreia persiste por muitos dias ou se houver presença de sangue, é recomendado procurar avaliação médica imediata. Se você mora no Sul do Brasil, considere a realização de uma colonoscopia em Florianópolis ou São José, para investigar sua saúde intestinal.
Boa higienização das mãos e atenção aos processos de preparo e conservação de alimentos são medidas que diminuem bastante a incidência de gastroenterite na população.
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Giardíase
Giardíase é um quadro de infecção intestinal causado pelo protozoário Giardia lamblia, frequentemente adquirido por meio do consumo de água ou alimentos contaminados, assim como pelo contato direto com superfícies que abrigam o parasita.
O organismo infectado costuma apresentar diarreia, que pode vir acompanhada de cólicas, gases excessivos, mal-estar, náuseas e, em alguns casos, perda de peso.
A intensidade dos sintomas varia, pois algumas pessoas permanecem assintomáticas, embora ainda possam transmitir o parasita.
O diagnóstico surge a partir de exames de fezes que detectam cistos ou trofozoítos do protozoário.
Já o tratamento prevê medicamentos antiparasitários, além de cuidados com a ingestão de água limpa e a higienização de frutas e verduras.
Em situações persistentes ou reincidentes, avaliações adicionais são indicadas para afastar outras complicações e evitar que surtos afetem a saúde de familiares ou pessoas do convívio próximo.
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Infecção por H. pylori
Helicobacter pylori (H. pylori) é uma bactéria que se aloja na mucosa gástrica e pode levar ao desenvolvimento de gastrites e úlceras.
Esse micro-organismo resiste ao pH ácido do estômago e é capaz de provocar danos à parede interna por meio de inflamação crônica.
A presença desse patógeno nem sempre gera sintomas imediatos, mas azia, desconforto abdominal, náuseas, sensação de plenitude e arrotos podem surgir em alguns pacientes.
Em cenários mais graves, surgem úlceras que causam dores intensas e risco de sangramento gastrointestinal, evidenciadas por fezes escuras ou vômitos com sangue.
A detecção do H. pylori é feita por testes respiratórios, endoscopia ou análises de fezes e sangue.
Se você busca um diagnóstico preciso, consultar uma clínica de endoscopia digestiva pode ser essencial para avaliar possíveis alterações na mucosa gástrica e identificar a presença dessa bactéria.
O tratamento envolve esquemas de antibióticos combinados com inibidores de bomba de prótons, direcionados à erradicação do micro-organismo.
O cuidado adequado evita complicações de maior gravidade e promove o alívio de sintomas que prejudicam a qualidade de vida.
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Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE)
DRGE caracteriza-se pelo retorno de ácidos ou conteúdo gástrico para o esôfago, provocando sensação de queimação na parte alta do abdômen ou na região do tórax.
Azia, regurgitação, tosse crônica e irritação na garganta surgem com frequência, sendo comuns depois das refeições ou quando a pessoa se deita logo após comer.
O esfíncter esofágico inferior, que impede a volta do conteúdo do estômago, pode perder parte de sua eficiência devido a fatores como obesidade, gravidez ou consumo excessivo de bebidas alcoólicas e alimentos gordurosos.
O problema se agrava quando ocorre repetidamente, gerando inflamação no esôfago que, ao longo do tempo, tende a levar a complicações sérias, como esofagite.
O manejo clínico é feito por meio de mudanças nos hábitos alimentares e posturais, redução de peso quando necessário e uso de fármacos que diminuem a produção de ácido.
Em casos específicos, a correção cirúrgica do esfíncter passa a ser considerada.
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Doença Inflamatória Intestinal (DII)
Problemas crônicos que afetam o intestino e produzem inflamações graves recebem o nome de Doença Inflamatória Intestinal.
As duas principais condições enquadradas nesse grupo são Crohn e Retocolite Ulcerativa.
- Crohn pode atingir qualquer parte do trato gastrointestinal, desde a boca até o ânus.
- Enquanto a Retocolite Ulcerativa geralmente se limita ao cólon e ao reto.
Os sintomas mais frequentes envolvem diarreia persistente, dor abdominal, fadiga e perda de peso expressiva, podendo surgir também sangramento nas fezes.
A origem dessas doenças têm relação com fatores imunológicos e genéticos que geram resposta inflamatória exacerbada no intestino.
Exames de colonoscopia e análises laboratoriais ajudam a confirmar o diagnóstico.
Já o tratamento consiste em fármacos anti-inflamatórios, imunossupressores e terapias que visam controlar crises e manter períodos de remissão, além de mudanças no estilo de vida que colaboram para o bem-estar geral do indivíduo.
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