Manometria esofágica: como é feito? Esse é um exame diagnóstico que avalia o funcionamento do esôfago, em especial a atividade motora desse órgão, que é fundamental para a propulsão do alimento desde a boca até o estômago.
Se você tem dúvidas e tem se questionado sobre manometria esofágica, não deixe de conferir este guia completo da Gástrica Usuy – Clínica Gastro em Florianópolis e São José SC. Acompanhe e confira!
Resumo do conteúdo:
- A manometria esofágica é um exame que avalia a função do esôfago, utilizando um cateter inserido pelo nariz do paciente com sensores para medir pressões durante a deglutição.
- Serve para investigar sintomas relacionados à dificuldade de engolir e diagnosticar possíveis causas, como Doença do Refluxo Gastroeosfágico (DRGE), acalasia, espasmo esofágico, hérnia de hiato e outros distúrbios motores do esôfago.
- A Clínica Gástrica Usuy em Florianópolis e São José realiza a Manometria Esofágica de Alta Resolução, com equipamentos modernos e uma equipe especializada em motilidade esofágica.
Manometria esofágica como é feito?
Vamos entender melhor sobre manometria esofágica como é feito: A manometria esofágica é um exame diagnóstico que avalia a função do esôfago, principalmente a força e o movimento dos músculos esofágicos, assim como a funcionalidade dos esfíncteres esofágicos superior e inferior.
O procedimento é realizado utilizando um cateter fino e flexível, que é inserido pelo nariz do paciente, passando pela garganta até alcançar o esôfago.
Esse cateter está equipado com sensores ao longo de sua extensão, que medem as pressões ao longo do esôfago quando os músculos se contraem durante a deglutição. Durante todo o exame, o paciente não sente dor e não necessita receber anestesia.
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Para que serve a manometria esofágica?
A manometria esofágica serve para diagnosticar condições que afetam a função motora do esôfago, proporcionando informações detalhadas sobre a capacidade do esôfago de mover os alimentos da boca para o estômago.
Ela é crucial para avaliar a força e a coordenação dos músculos esofágicos, bem como a funcionalidade dos esfíncteres esofágicos, que são válvulas musculares que regulam a passagem de alimentos e líquidos.
Esse exame é importante para identificar a causa de sintomas como dificuldade para engolir (disfagia) e dor no peito não cardíaca, contribuindo para o diagnóstico correto e a definição de uma estratégia de tratamento eficaz.
Se você apresenta algum desses sintomas, considere agendar uma consulta na Clínica Gástrica Usuy para realização de sua Manometria Esofágica em Florianópolis e São José SC.
Em quais casos esse exame é indicado?
Como todo exame, a manometria esofágica pode ser indicada em algumas situações específicas, de modo a investigar a causa, a melhora ou a piora de determinada enfermidade ou disfunção do paciente.
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A manometria esofágica, portanto, é indicada para investigar uma série de condições e sintomas relacionados ao esôfago, tais como:
1. Disfagia
A disfagia é um sintoma que denota dificuldade para engolir alimentos sólidos e líquidos, podendo ser um indicativo de problemas na coordenação ou na força dos músculos esofágicos.
A manometria esofágica se torna uma ferramenta diagnóstica valiosa, pois permite medir diretamente a pressão exercida pelos músculos esofágicos e pelos esfíncteres durante a deglutição.
Isso ajuda os médicos a identificar se a disfagia resulta de uma motilidade esofágica inadequada, como a presença de contrações esofágicas fracas ou descoordenadas, que não conseguem propulsar o alimento adequadamente pelo esôfago.
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2. Doença do refluxo gastroesofágico (DRGE)
A DRGE ocorre quando o conteúdo do estômago retorna ao esôfago, causando sintomas como azia e regurgitação.
Isso geralmente acontece devido ao funcionamento inadequado do esfíncter esofágico inferior. A manometria esofágica é utilizada para avaliar a pressão e o funcionamento desse esfíncter, ajudando a confirmar o diagnóstico de DRGE e orientar decisões sobre tratamentos, incluindo a necessidade de intervenção cirúrgica, especialmente em casos refratários ao tratamento clínico.
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3. Acalasia
A acalasia é uma condição rara em que o esfíncter esofágico inferior não relaxa adequadamente durante a deglutição, e o esôfago perde sua capacidade de transportar o alimento até o estômago devido à falta de peristaltismo.
A manometria esofágica é essencial para diagnosticar a acalasia, pois pode identificar o aumento da pressão no esfíncter esofágico inferior e a ausência de contrações peristálticas normais no corpo do esôfago, facilitando a distinção entre a acalasia e outras formas de disfunção esofágica.
4. Espasmos esofágicos
Os espasmos esofágicos são caracterizados por contrações dolorosas, irregulares e frequentemente potentes do esôfago, que podem interferir na deglutição.
Esses espasmos podem ser detectados através da manometria esofágica, que registra as contrações anormais, auxiliando no diagnóstico de distúrbios motores esofágicos.
Identificar a presença e o padrão desses espasmos pode ser crucial para o planejamento do tratamento, que pode variar desde intervenções farmacológicas até procedimentos endoscópicos ou cirúrgicos.
Para um diagnóstico preciso e tratamento adequado, realize sua Manometria Esofágica em Florianópolis e São José SC com os profissionais da Clínica Gástrica.
5. Hérnia de hiato
Na hérnia de hiato, uma parte do estômago desliza através do hiato diafragmático para o tórax, podendo afetar a função do esfíncter esofágico inferior e contribuir para a DRGE.
Embora a manometria esofágica não seja o exame primário para diagnosticar a hérnia de hiato, ela é útil para avaliar a função do esfíncter esofágico inferior e determinar a presença de refluxo gastroesofágico, especialmente em pacientes considerando opções cirúrgicas.
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6. Outras doenças esofágicas
Além das condições mencionadas, a manometria esofágica ajuda na avaliação de outros distúrbios motores esofágicos, como o esôfago de “quebra-nozes”, caracterizado por contrações extremamente fortes e prolongadas.
Esse exame fornece informações sobre a motilidade esofágica, essenciais para o diagnóstico preciso e a escolha da terapia mais apropriada, seja por meio de intervenções farmacológicas, endoscópicas ou cirúrgicas, para aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida do paciente.
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