Muitos pacientes questionam sobre como é feito o exame de pHmetria esofágica e em quais casos pode ser indicado.
Se você recebeu a recomendação de fazer esse exame e está se sentindo preocupado para a realização, fique tranquilo! A equipe da Gástrica Usuy Clínica Médica – especialista em exame de pHmetria esofágica em Florianópolis – preparou este guia com tudo o que você precisa saber. Acompanhe e confira todos os detalhes.
Resumo do conteúdo:
- O exame de pHmetria esofágica é crucial para diagnosticar e monitorar o refluxo gastroesofágico.
- Ele envolve a inserção de um cateter com sensor de pH no esôfago do paciente por 24 horas.
- É indicado em casos de sintomas persistentes de refluxo, antes de cirurgias antirrefluxo e para diagnosticar sintomas respiratórios atribuídos ao refluxo.
- Além disso, é usado para monitorar a eficácia do tratamento e investigar complicações da doença do refluxo gastroesofágico.
- A Clínica Gástrica Usuy em Florianópolis oferece esse exame com tecnologia avançada e atendimento personalizado.
O que é o exame de pHmetria esofágica?
A pHmetria esofágica é um exame que mensura a acidez no esôfago, permitindo avaliar a frequência e a duração do refluxo gastroesofágico.
O refluxo ocorre quando o conteúdo ácido do estômago retorna para o esôfago, podendo causar dano aos tecidos esofágicos e uma variedade de sintomas desconfortáveis.
Esse exame é importante para diagnosticar doenças como a esofagite e a doença do refluxo gastroesofágico (DRGE), além de auxiliar na determinação da eficácia dos tratamentos empregados, seja medicamentoso ou cirúrgico.
Por meio dos dados coletados, é possível entender o padrão de refluxo ao longo do dia e durante atividades específicas, como após as refeições ou durante o sono, caso exista.
Precisando agendar o seu exame de pHmetria esofágica em Florianópolis ou São José? Entre em contato com a nossa equipe!
Como é feito o exame de pHmetria esofágica?
O exame de pHmetria esofágica é um procedimento detalhado e minimamente invasivo, utilizado para medir a acidez no esôfago e avaliar a presença de refluxo gastroesofágico. Entenda o passo a passo do exame:
- Introdução do cateter: Um cateter fino e flexível é inserido pelo nariz do paciente e cuidadosamente guiado até o esôfago. Este cateter é equipado com um sensor de pH na extremidade.
- Posicionamento do sensor de pH: O sensor localizado no cateter é posicionado aproximadamente 5 centímetros acima do esfíncter esofágico inferior no esôfago.
- Monitoramento do pH: O sensor de pH começa a registrar as variações de acidez no esôfago, transmitindo os dados para um dispositivo portátil que o paciente carrega durante o exame.
- Duração do exame: O monitoramento continua por um período padrão de 24 horas. Durante este tempo, o paciente é incentivado a seguir sua rotina normal.
- Registro de atividades e sintomas: É essencial que o paciente anote os horários das refeições, os momentos em que se deita e levanta, e qualquer sintoma experimentado, como azia, dor torácica ou regurgitação.
- Remoção do cateter e análise dos dados: Após o término do período de monitoramento, o cateter é removido. Os dados coletados são então analisados para identificar episódios de refluxo, sua duração, frequência, e a associação com os sintomas anotados pelo paciente.
- Interpretação dos resultados: A análise dos dados permite ao médico determinar a severidade do refluxo gastroesofágico e desenvolver um plano de tratamento.
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Quando o exame de pHmetria esofágica é indicado?
Existem algumas situações nas quais o médico pode solicitar o exame de pHmetria esofágica. Na lista abaixo, descrevemos algumas delas, entretanto, lembre-se de sempre conversar com um profissional da saúde para verificar se é ideal para o seu caso:
- Avaliação de sintomas persistentes ou recorrentes de DRGE (doença do refluxo gastroesofágico): Pacientes que não respondem de maneira satisfatória ao tratamento medicamentoso para a DRGE, como o uso de inibidores da bomba de prótons, podem necessitar de pHmetria esofágica para uma avaliação mais detalhada.
- Antes de intervenções cirúrgicas para DRGE: O exame é fundamental para confirmar a presença de refluxo ácido significativo em pacientes que estão sendo considerados para cirurgia antirrefluxo, como a fundoplicatura de Nissen.
- Diagnóstico de tosse crônica, asma, ou laringite sem causa aparente: Em situações onde esses sintomas possam ser atribuídos ao refluxo gastroesofágico, a pHmetria esofágica pode ajudar a estabelecer a correlação entre o refluxo ácido e os sintomas respiratórios ou laríngeos.
- Avaliação de dor torácica de origem não cardíaca: Quando a dor torácica não pode ser explicada por condições cardíacas, a pHmetria esofágica pode ser utilizada para investigar se o refluxo ácido é a causa.
- Monitoramento da eficácia do tratamento: Para pacientes já em tratamento para DRGE, o exame pode ser útil para avaliar a eficácia da terapia em curso, seja ela medicamentosa ou cirúrgica, permitindo ajustes no plano de tratamento conforme necessário.
- Investigação de complicações da DRGE: Em casos onde há suspeita de complicações da DRGE, como esofagite erosiva ou estreitamento esofágico (estenose), a pHmetria esofágica pode oferecer informações valiosas sobre a contribuição do refluxo ácido para estas condições.
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Nossa equipe de especialistas está comprometida em proporcionar um atendimento cuidadoso e personalizado, utilizando tecnologia de ponta para garantir a precisão dos resultados.
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